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quarta-feira, dezembro 12, 2018

Governo federal expulsou 566 servidores por irregularidades em 2018, diz CGU



O governo federal expulsou 566 servidores públicos federais por irregularidades em 2018, segundo levantamento divulgado hoje (12) pelo Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU). O número é o maior desde 2003, quando o levantamento começou a ser feito.

De acordo com a CGU, a corrupção foi o principal motivo de expulsão, levando à demissão de 371 pessoas (65% do total). Do total de expulsões, 467 foram de servidores efetivos e 26 de cargos comissionados, além de 73 cassações de aposentadorias.

Entre os atos relacionados à corrupção, a CGU aponta uso do cargo para proveito pessoal, recebimento de propina ou vantagens indevidas, utilização de recursos do local de trabalho em serviços ou atividades particulares, improbidade administrativa (ato de agente público contra a administração pública), lesão aos cofres públicos e ao patrimônio nacional.

O levantamento da CGU ainda aponta que foram recuperados R$ 7,23 bilhões de janeiro a novembro deste ano por meio das medidas de controle interno no governo federal.

Servidores mantêm ocupação no plenário da AL-BA para evitar votação



Servidores mantêm ocupação no plenário da AL-BA para evitar votação
Os servidores contrários às propostas enviadas pelo governador reeleito Rui Costa (PT) mantêm a ocupação no plenário da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) para evitar a votação.
Apesar da resistência das categorias, a Casa deve apreciar, na manhã desta quarta-feira (12), os projetos do Executivo, que cortam cargos, reduzem estatais e aumentam a contribuição do servidor público para a Previdência estadual de 12% para 14%.
A votação está prevista para acontecer no auditório da AL-BA, já que o plenário permanece ocupado pelos funcionários públicos.

Fieb prevê reação da indústria baiana em 2019: 'expectativas são as melhores'




Fieb prevê reação da indústria baiana em 2019: 'expectativas são as melhores'

O presidente da Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), Ricardo Alban, apresentou nesta terça-feira (11) as expectativas para o setor industrial em 2019, tanto para o cenário nacional quanto para a Bahia. E as maiores esperanças de reaquecimento da economia nacional e local são a construção civil e as obras de infraestrutura.
De acordo com o último Relatório de Mercado do Banco Central, em 2019, a produção industrial brasileira deve ter crescimento de 3%, assim como é esperado para a Bahia. Neste ano, os números foram menores – 2,2% no cenário nacional e apenas 1% no estado.

Para Alban, “todo início de ano é positivo e as expectativas são as melhores possíveis, mas essa projeção do Banco Central só o tempo poderá dizer se vai se concretizar. É o que todo mundo quer”.

Segundo Alban, o Brasil continua na média das economias emergentes, sendo esperado que suba algumas posições, para ficar atrás, apenas, de China e Índia, com a manutenção da inflação em 4,1%. No entanto, o presidente da Fieb ressaltou que tudo isso depende de como se comportará o mercado internacional.
Perspectivas para a Bahia
Os estados brasileiros têm enfrentado, nos últimos quatro anos, uma crise econômica e política de grandes proporções, o que causou impactos no setor industrial. Por esse motivo, a aposta da Fieb é que a construção e a infraestrutura alavanquem a economia e a produção estadual, contribuindo para a redução do desemprego.

“Isso envolve decisões de política e de governo, de criar ações de financiamento internacional, estimulando a geração de obras e, consequentemente, de emprego, nos setores de energia, estrada etc. É uma geração de emprego por estratégia de governo, que não tem nada a ver com política partidária", observou Alban.

Segundo dados do IBGE, até o terceiro trimestre o setor de construção civil foi responsável por criar 466 mil empregos durante o terceiro semestre de 2018 - número superior aos 459 mil empregos gerados pelo setor no mesmo período do ano anterior. Contudo, o presidente do Sindicato da Indústria da Construção do Estado da Bahia (Sinduscon), Carlos Henrique de Oliveira, a Bahia perdeu teve uma baixa de 2580 empregos formais no setor durante os últimos 12 meses.

O dirigente, no entanto, destacou que nada depende apenas de uma esfera de governo. “É um trabalho conjunto, que envolve os governos federal, estadual e municipal, bem como o Executivo, o Legislativo e o Judiciário. Ninguém faz nada sozinho”, afirmou. A visão é compartilhada por Carlos Henrique de Oliveira, que concedeu entrevista ao CORREIO por telefone e afirmou que além do trabalho em conjunto entre os poderes, é necessário que todos cooperem para atrair investimento da iniciativa privada para o estado - de forma a gerar mais empregos e sustentabilidade no setor.

Quem também acredita no crescimento da construção civil desde que aconteçam investimentos no setor é Cláudio Cunha, presidente Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário da Bahia (Ademi-BA). O empresário explica que a construção civil é uma das indústrias que tem a maior capacidade e velocidade de contratação de mão de obra direta, indireta e com as mais distintas qualificações, além de ajudar no aumento da produção de outras indústrias como de materiais de construção, elevadores e comércio.

“O Brasil precisa melhorar a sua infraestrutura, atender a demanda habitacional e concluir milhares de obras paralisadas, e para isso conta com a indústria da construção civil, que está pronta para atuar”, garante Cunha.

segunda-feira, dezembro 10, 2018

Anatel inicia bloqueio de celulares piratas em 10 estados brasileiros



A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) deu início neste sábado (8) ao bloqueio de celulares piratas em 10 estados brasileiros. De acordo com o órgão, o foco é inibir a comercialização de dispositivos falsificados ou com o IMEI, código de 15 números que identifica a marca e modelo do aparelho, adulterado.
Mensagens são enviadas pelo número 2828 para os usuários irregulares para que tomassem conhecimento da situação. A medida vale, primeiramente, a celulares adulterados no Acre, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rondônia, Tocantins e Santa Catarina.
Em setembro a Anatel começou a notificar os usuários que ativassem aparelhos nesta situação em algum desses estados com mensagens notificando que o celular estava irregular. “Operadora avisa: Pela Lei 9.472 este celular está irregular e não funcionará nas redes celulares em 75 dias”, dizia o alerta.